Vinhos
2004.
Tinto, Pinot Noir.
Depois de um longo inverno... Voltamos à ativa!!!
Voltamos para comentar o Borgonha Louis Max. Um vinho fantástico! A começar pela cor, um rubi translúcido e brilhante. Simplesmente o vinho mais lindo que tomamos.
Mas a grande viagem do vinho está nos seus aromas. Os aromas não são tão oferecidos assim, no primeiro momento parece até discreto demais, por isso é importante deixar uma horinha, pelo menos, no decantador. Mas quando eles se soltam... hummm! Marrravilhoso!!!
O aroma é muito complexo, apesar do vinho ser 2004. É frutado, lembramos de cereja e cassis. Outros aromas mais controversos foram citados por nós, mas sem concordância completa de ambos. O aroma de café entrou no rol, que passou por frutas cítricas, figo cristalizado e banana prata. Mas não a banana prata totalmente madura, estaria mais para a banana a 6 dias e 14 horas antes de amadurecer.
E o sabor? Nossa... perfeito, sem defeitos, fino e elegante. Ele estava com taninos um pouco quadrados ainda, totalmente compreensível em um vinho que pode envelhecer 10 anos com tranqüilidade.
Os goles finais foram momentos de agonia, pois queríamos ter outra garrafa daquela, mas o preço é totalmente proibitivo. É um vinho para tomar uma vez na vida e nunca mais esquecer.
E foram realmente momentos inesquecíveis.
- Monthelie - Puligny Montrachet - França
2005. Borgonha. Tinto. Cassis, cereja e frutas vermelhas frescas abrem-se em um vinho claro, translúcido e brilhante. Vinho perfeito, harmônico, elegante, corpo leve, taninos discretos e firmes, acidez exata. O final é longo e marcante, com leve amargor...
- Clos Salomon 1er Cru - Borgonha - França
Givry, 2003. Tinto, Pinot Noir. Descobrimos a verdadeira morada de Dionísio e Baco: nesta garrafa! É um vinho perfeito, tem tudo na medida. Seu único defeito é ser de garrafa 750mL e não de 3L! Tomado durante as alegres comemorações...
- Masson Dubois - Borgonha - França
2007. Tinto, Pinot Noir. Borgonha é Borgonha, até quando não é dos bons é bom. Não cansa, não chateia. Bonito, como se espera, com aroma de cereja, levemente amadeirado e com um resquício de álcool, pois um borgonha básico tem que apresentar...
- Romane Dóle Duvalais - Suiça
Tinto, 60% Pinot Noir e 40% Gamay. Não tem o ano descrito no rótulo, mas parece velho, pela rolha, pelo aroma e pela cor. Com bordas claras, vermelho escuro terra. Aroma muito complexo, com chocolate, café, charuto, e sei lá mais o que. Simplesmente...
- Terrale - Primitivo - Itália
Puglia, 2002. Tinto, Primitivo. Aroma aberto, vínico, amadeirado e complexo, com aromas secundários que não conseguimos identificar claramente, e nos deixou intrigados. No finalzinho do vinho, nos últimos goles, quase morrendo de raiva por não ter...
Vinhos
Louis Max - Borgonha - Beaune - França
2004.
Tinto, Pinot Noir.
Depois de um longo inverno... Voltamos à ativa!!!
Voltamos para comentar o Borgonha Louis Max. Um vinho fantástico! A começar pela cor, um rubi translúcido e brilhante. Simplesmente o vinho mais lindo que tomamos.
Mas a grande viagem do vinho está nos seus aromas. Os aromas não são tão oferecidos assim, no primeiro momento parece até discreto demais, por isso é importante deixar uma horinha, pelo menos, no decantador. Mas quando eles se soltam... hummm! Marrravilhoso!!!
O aroma é muito complexo, apesar do vinho ser 2004. É frutado, lembramos de cereja e cassis. Outros aromas mais controversos foram citados por nós, mas sem concordância completa de ambos. O aroma de café entrou no rol, que passou por frutas cítricas, figo cristalizado e banana prata. Mas não a banana prata totalmente madura, estaria mais para a banana a 6 dias e 14 horas antes de amadurecer.
E o sabor? Nossa... perfeito, sem defeitos, fino e elegante. Ele estava com taninos um pouco quadrados ainda, totalmente compreensível em um vinho que pode envelhecer 10 anos com tranqüilidade.
Os goles finais foram momentos de agonia, pois queríamos ter outra garrafa daquela, mas o preço é totalmente proibitivo. É um vinho para tomar uma vez na vida e nunca mais esquecer.
E foram realmente momentos inesquecíveis.
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- Monthelie - Puligny Montrachet - França
2005. Borgonha. Tinto. Cassis, cereja e frutas vermelhas frescas abrem-se em um vinho claro, translúcido e brilhante. Vinho perfeito, harmônico, elegante, corpo leve, taninos discretos e firmes, acidez exata. O final é longo e marcante, com leve amargor...
- Clos Salomon 1er Cru - Borgonha - França
Givry, 2003. Tinto, Pinot Noir. Descobrimos a verdadeira morada de Dionísio e Baco: nesta garrafa! É um vinho perfeito, tem tudo na medida. Seu único defeito é ser de garrafa 750mL e não de 3L! Tomado durante as alegres comemorações...
- Masson Dubois - Borgonha - França
2007. Tinto, Pinot Noir. Borgonha é Borgonha, até quando não é dos bons é bom. Não cansa, não chateia. Bonito, como se espera, com aroma de cereja, levemente amadeirado e com um resquício de álcool, pois um borgonha básico tem que apresentar...
- Romane Dóle Duvalais - Suiça
Tinto, 60% Pinot Noir e 40% Gamay. Não tem o ano descrito no rótulo, mas parece velho, pela rolha, pelo aroma e pela cor. Com bordas claras, vermelho escuro terra. Aroma muito complexo, com chocolate, café, charuto, e sei lá mais o que. Simplesmente...
- Terrale - Primitivo - Itália
Puglia, 2002. Tinto, Primitivo. Aroma aberto, vínico, amadeirado e complexo, com aromas secundários que não conseguimos identificar claramente, e nos deixou intrigados. No finalzinho do vinho, nos últimos goles, quase morrendo de raiva por não ter...