Húmus é o termo português para uma pasta de grão-de-bico condimentada, característica da cozinha do Médio Oriente.
Corta-se meio pimento vermelho, 3 cenouras (cerca de 250g) e uma beterraba crua, de dimensões regulares, temperam-se com sal, um pouco de azeite e levam-se ao forno pré-aquecido, num tabuleiro, em montinhos separados, para não se misturarem, durante aproximadamente meia hora.
Enquanto os vegetais assam, prepara-se o húmus propriamente dito:
Num processador de comida, ou em recipiente onde caiba tudo e se possa utilizar a varinha mágica, juntam-se 750g de grão-de-bico cozido, bem lavado e escorrido, 6 dentes de alho, descascados, o sumo de 3 limões de tamanho médio (150ml aproximadamente), 130ml de água, 6 colheres, das de sopa, de tahini escuro (a S usou deste, que considera muito bom), 3 colheres, de chá, de sal e uma pitada de pimenta preta, e tritura-se até se obter uma massa cremosa.
Desse húmus, um quarto pode servir-se como acabado de preparar ou com uma pitada de paprika e um chapisco extra de azeite por cima (ou com uns coentros moídos, como o da foto, que, no entanto, não convenceu), outro quarto tritura-se mais um pouco, junto com as cenouras assadas e meia colher, de chá, de cominhos, outro, tritura-se também mais um pouco, com o pimento e um bocadinho de azeite, e o restante, de igual forma, com a beterraba assada e outro bocadinho (uma colher, de sopa) de azeite.
Comi-os com pão, queijo manchego e azeitonas, em jeito de lanche; a S costuma incluí-los na cobertura de umas pizas vegetarianas, sem queijo. Talvez um dia.
Descobri um blog dedicado ao tema que é porreiro.
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