Vinhos
Provei e aprovei o novo Arte Espumante Brut 2010 #CBE
 
 
O 61º vinho para a 
Confraria Brasileira de Enoblogs - CBE foi escolhido pelo Gustavo Kauffman, do blog 
Enoleigos: "Um espumante brasileiro, porduzido pelo método tradicional (
champenoise) de qualquer faixa de preço".
Minha opção inicial era o Maria Valduga Brut 2006. Cheguei a anunciá-lo entre os confrades da CBE. Mas, ao provar pela primeira vez o Arte Brut 2010 notei tanta diferença em relação às safras anteriores que mudei minha escolha. 
É que a Casa Valduga já está utilizando uma nova tecnologia que permitiu isso. Trata-se de uma prensa de fabricação francesa que causa o rompimento da casca da uva de uma maneira muito delicada e sem contato com o oxigênio. No interior da prensa um êmbolo é inflado com nitrogênio para realizar esse processo. A nova técnica preserva os aromas florais que normalmente se dissipavam no método anterior. 
Agora, o mosto é tranferido para os tanques de inox, para iniciarem a primeira fermentação, sem qualquer oxidação. Isso causa uma diferença muito grande na coloração, que em safras anteriores era de um amarelo palha, quase um dourado claro, está agora próximo à coloração de um moscatel.
Os dois espumantes degustados para esse post, das safras 2009 e 2010.  
Para confirmar isso, abri no mesmo dia os espumantes das safras 2009 e 2010. Visualmente isso se comprovou. Na perlage e na formação de espuma percebe-se uma evolução entre os dois produtos. Nos aromas e em boca a grande diferença. Enquanto o 2009 tinha aromas mais evoluídos, com frutos brancos, oxidação e presença mais marcante de fermento, o 2010 é mais delicado, mais floral, mais cremoso e mais leve.
Não é o caso de dizer qual deles é melhor, pois são dois produtos com grande diferença, mas posso reafirmar que é uma ótima opção de espumante, elaborado pelo método tradicional (
champenoise, com segunda fermentação em garrafa) e a um preço muito convidativo. Aqui em Uberlândia a 
Di Vino Brasil vende o espumante a R$ 29,50. 
A proporção do vinho base continua a mesma: 70% Chardonnay e 30% Pinot Noir, com pelo menos 12 meses de autólise. 
Os espumantes foram harmonizados com uma sobremesa à base de tangerina, que minha esposa fez e será publicada ainda hoje. Será a estréia dela no blog, dando a esse espaço um pouco mais de cor e sabor. 
 
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