Em vídeo: Juciane Casagrande, diretora da Casa Valduga, conta as novidades para 2013 e faz um balanço do ano que passou
No último dia 16 de fevereiro encontrei com Juciane Casagrande, diretora comercial da Casa Valduga, no encerramento da convenção anual da empresa com seus representantes de todo o Brasil. Nesse ano o evento foi realizado no Hotel Dall'Onder (Grande Hotel), em Bento Gonçalves, onde foram apresentados os números de crescimento da vinícola e as metas para 2013.
Em nossa conversa Juciane comenta o sucesso de duas medidas que a Valduga tomou no ano passado e que foram muito bem aceitas pelo mercado.
O Arte Tradicional conta com um selo indicando ter passado 12 meses de maturação.
A primeira foi a inserção no rótulo de seus espumantes Champenoise de um selo com a indicação do tempo mínimo de maturação pelo qual o vinho passa, como acontece há muito tempo nos uísques. Desde então a linha Arte Tradicional (brut e demi-sèc) conta com um selo de 12 meses, a linha Reserva (brut e Blush) com o selo de 25 meses e a linha Gran Reserva (extra-brut e nature) com o selo de 60 meses. Essa identificação visual facilita muito a vida do consumidor.
A outra medida foi a divisão de suas linhas de acordo com o terroir de cada região produtora. Os vinhos tranquilos elaborados no Vale dos Vinhedos fazem parte da linha Leopoldina, numa homenagem à princesa que denomina inclusive o endereço da vinícola no Vale.
Para os vinhos da Serra do Sudeste, onde a vinícola tem vinhedos em Encruzilhada do Sul, foi criada a linha Identidade, que já denominava os vinhos Marselan, Arinarnoa e Ancellota, mas agora ganha um corte (top da região), um Gewürztraminer e o lançamento do ano, um Pinot Noir safra 2012.
Por fim, a região da Campanha Gaúcha também tem sua linha própria, chamada de Raízes, com um ótimo Sauvignon Blanc, as tintas Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon, além do excelente Gran Raízes, um corte muito bem elaborado com as variedades Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Tannat.
O Gran Raízes Corte é um dos vinhos brasileiros que tem recebido boas avaliações em feiras e degustações às cegas
Assim, para a região tradicional do Vale dos Vinhedos ficaram os espumantes e os vinhos Chardonnay e Merlot, inclusive o ícone Storia, além das linhas mais básicas (Duetto, Arte e Naturelle).
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